Solidão,
segundo o dicionário é o estado do que se encontra ou vive só. Ou
situação ou sensação de quem vive isolado numa comunidade. Parece estranho que
nos sintamos isolados, cercados que estamos por tantas pessoas e por tantas
coisas. Não deveríamos nos sentir assim, mas profundamente preenchidos e
motivados, se julgássemos importantes apenas os impulsos externos.
Do que
sofremos afinal: Da incapacidade de procurar dentro de nós mesmos a solução
para os nossos problemas? Da incapacidade de ouvir nosso semelhante, do egoísmo
exacerbado de querermos que só os outros nos ouçam? Da incapacidade de perceber
que existe um momento certo de parar e de fazer as coisas, um tempo para
plantar e colher e um relógio interno que é o que temos que consultar? Da
incapacidade de nos envolvermos com os nossos semelhantes, trocando com eles a
sabedoria arcaica: aquela que devolve o que nós precisamos? Da incapacidade de
possibilitar aos que nos cercam o acesso ao nosso conhecimento preservando
nossos limites e os daqueles que nos procuram? Todas estas limitações são
geradoras do sentimento de estarmos apartados do mundo ou do mundo estar
apartado de nós. São desequilíbrios emocionais a quem os florais devolvem o eixo.
É o Grupo da Solidão representado pelos florais: Heather, Impatiens e Water
Violet, descobertos pelo Dr. Edward Bach.
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