(A alegria
tem que continuar)
Chegou o palhaço
de vistosas vestes,
coloridos panos,
nariz de cereja.
Peculiar figura
quem não o conhece?
Na
arquibancada há quem não o veja?
Suas
brincadeiras muito conhecidas,
Num piscar de
olhos a todos conquistam
Provocam na
criança cristalino riso.
O adulto sério
vira já menino,
Acha na memória
antigas lembranças.
No circo a
alegria ressoa,
Todos são
felizes nesse lindo dia!
Encerra-se o
número do palhaço
Outras atrações
inundam o palco
O adulto
abandona o menino sem traço
De amargura ou
de melancolia.
E volta a ser
bem sério e todo empoado.
A criança?
Ah! A criança
engole pelos olhos o palhaço
E vai guardá-lo
por toda vida
Em baú de
armazenar coisa boa!
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