Medo



Segundo o dicionário, medo é o sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça, susto, pavor, temor, terror. Quem de nós não se encaixa nesta definição, que atire a primeira pedra. À nossa volta rondam perigos reais: sustentaremos nossas famílias, conseguiremos manter nossos filhos nas escolas, conseguiremos fazer deles homens de bem - seja o que for que isto signifique, desde que seja para o bem poderemos conter a violência que nos ronda e que se agiganta interminavelmente?

Rondam-nos, também, perigos irreais. Energias desconhecidas, sensações nunca dantes sentidas, premonições catastróficas que nos colocam frente a frente com nossa tão indesejada mortalidade.  O medo é de fato um companheiro nosso, pequeninos que sempre fomos. Não há como dizer que é impossível não senti-lo, tenhamos sido nós, fiéis servidores de Jeová, sob sua égide como o foi Abraão, ou filhos desta tecnologia que produz bombas terroristas e clones aterrorizantes. Mas possível é domá-lo, conviver com ele no que tem de saudável-quando é necessário para que nos protejamos.

Mas, não podemos domá-lo, sem encará-lo. Segundo Edward Bach, descobridor e introdutor da terapia floral, na Inglaterra, na década de trinta, todos estamos aprendendo lições na vida o que implica em dominar nossas falhas, transformando-as em seus opostos.  Edward Bach classificou os florais em grupos. O primeiro deles diz respeito ao Grupo do Medo. São eles:

1 – Aspen – indicado para medos indefinidos e desconhecidos.
2 - Mimulus – indicado para medos definidos e conhecidos.
3 – Cherry Plum – medo de perder o controle emocional e físico.
4 – Red Chestnut – medo ou excesso de preocupação com os entes queridos.
5 – Rock Rose – pânico.

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