Florais de Bach

I - WORKSHOP: CONHEÇA OS FLORAIS DE BACH PARA EQUILÍBRIO DE SUAS EMOÇÕES.

Ribeirão Preto / SP

Certas flores têm o poder de elevar nossas vibrações humanas e abrir os canais para ouvirmos as mensagens do nosso Eu Espiritual. O sistema chamado de Florais de Bach através de pesquisa e experimentação resultou em 38 essências que trabalham todos os estados emocionais negativos vivenciados pelos seres humanos desde sempre, equilibrando-os.

Conteúdo: Filosofia de Edward Bach, Apresentação dos 38 Florais, Vivências e Estudo de Caso.

Duração: 12 horas (sexta à noite das 19h30 às 22h30, e sábado das 8h30 às 18h30).

Custo:
- Pagamento à vista: dinheiro, cheque, cartão (crédito e/ou débito - PagSeguro) – R$300,00
- Parcelado em até 3 vezes (PagSeguro) – R$350,00

NOTA: Data a ser programada.

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Ribeirão Preto / SP

Os 12 curadores são essências tipo que descrevem quem você realmente é. Os 7 auxiliares permitem que você perceba condições crônicas e os 19 assistentes permitem perceber as condições emocionais diárias.

Conteúdo: Os 12 Curadores, os 7 Auxiliares, e os 18 Assistentes; Vivências e Estudo de Caso.

Duração: 15 horas (Sexta noite das 19h30 às 22h30, sábado das 8h30 às 18h30 e domingo das 8h30 às 12h30).

Custo:
- Pagamento à vista: dinheiro, cheque, cartão (crédito e/ou débito - PagSeguro) – R$ 400,00
- Parcelado em até 3 vezes (PagSeguro) – R$450,00.

NOTA: Data a ser programada.

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Ribeirão Preto / SP

Este curso é de aperfeiçoamento do que foi aprendido e apreendido nos workshops I e II. Visa preparar terapeutas para lidar com sentimentos e emoções, passíveis de serem equilibrados pelos Florais de Bach e, função importante, para lidarem com suas próprias emoções e sentimentos.

Conteúdo Geral
- Apresentar os 38 Florais de Bach e sua utilização
- Apresentar o Gestual das Plantas
- Ensinar sobre o uso do emergencial de Bach: Rescue
- Introduzir a estória dos florais e da Filosofia do Doutor Edward Bach
- Focalizar as emoções a partir dos Sete Grupos;
- Trabalhar exercícios de caso;
- Trabalhar as essências em situações do dia a dia.
- Propiciar vivências pessoais com exercícios interativos e práticos
- Desenvolver habilidades para prática da consulta floral.

Duração do Treinamento – 8 encontros com 8 horas de duração. Total de 64 horas.

Custo:
- Pagamento à vista: dinheiro, cheque, cartão (crédito e/ou débito - PagSeguro) – R$3.200,00
- Parcelado em até 6 vezes (PagSeguro) – R$3.600,00.

NOTA: Data a ser programada.

III - WORKSHOP: TRATE OS SEUS ANIMAIS ATRAVÉS DOS FLORAIS DE BACH.

Ribeirão Preto / SP

Já prestou atenção em seu bichinho de estimação? Mesmo? Já percebeu se ele é medroso, inseguro, apegado, raivoso? Já percebeu se ele gosta de aparecer, se é exibicionista? Não? Parece estranho para você?

Pois não é estranho. Animais são como pessoas, e se prestarmos atenção neles, veremos que possuem emoções como nós. Os florais assim como funcionam com as pessoas, funcionam com os animaizinhos de estimação.

Aprenda como lidar com as emoções de seus animais.

Conteúdo: Filosofia de Edward Bach, Apresentação dos 38 Florais, Vivências e Estudo de Caso.

Duração: 8 horas no sábado – das 8h30 às 18h30.

Custo:
- Pagamento à vista: dinheiro, cheque, cartão (crédito e/ou débito - PagSeguro) – R$350,00
- Parcelado em até 3 vezes (PagSeguro) – R$400,00.

NOTA: Data a ser programada.

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INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES DOS WORKSHOPS E CURSO:

Número de Vagas oferecidas para qualquer curso – 12 vagas.

As pessoas interessadas deverão entrar em contato por telefone ou enviar e-mail com as informações a seguir: Workshop/Curso pretendido, nome completo, telefone e cidade onde residem, para:

marizahrfruiz@gmail.com ou (16) 3621 8407 / 99992 6596


A inscrição, para quaisquer dos workshops e cursos oferecidos, deve ser feita antecipadamente e tem um valor mínimo de R$80,00 (reserva de vaga), que é deduzido do valor total do curso.

Local do Treinamento – Rua Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 255 – Ribeirão Preto / SP.

Facilitadora: Educadora em Florais de Bach com formação pelo Instituto Bach da Inglaterra; Educadora em Valores Humanos – Instituto Sry Sathya Sai de Educação do Brasil; Doula (acompanhamento de gestantes com florais de Bach); Coordenadora de Políticas de Treinamentos em Recursos Humanos no IPESP; Graduada pela Universidade de São Paulo (FFCL SP) em Línguas Neolatinas – Português, Francês e Italiano; Escritora e Poetisa; Rosacruz; Praticante e estudiosa da Psicofilosofia Huna; Mestre Reiki. Experiência de 18 anos no atendimento com a Terapia de Florais de Bach.

(*) Livro de Florais de Bach – da Teoria à Prática – 2ª Edição – 2017 - Este é um livro com 322 páginas. Possui 287 exercícios com gabaritos. Apresenta o gestual das plantas, incita o leitor a fazer autoanálise, apresenta poesias e pinturas para que sejam feitas relações entre elas e os florais de Bach, trabalha com contos de fadas e outros textos para incentivar associações com arquétipos. Além disso, conta com as imagens coloridas, sendo a das flores cedidas gentilmente pela Healing Herbs.

Este livro leva em conta todo um cabedal de revelações, instrumentos imprescindíveis para que possamos conhecer melhor aqueles a quem tratamos e a nós mesmos.




Conheça um pouco mais da autora no artigo publicado na revista RS - Revide Saúde – NovDez/2017 – 6




O feminino resgatado



Em 1899 uma mulher nobre Abissínia deu ao antropólogo Frobenius um depoimento. Ela dizia que um homem jamais poderia saber o que é a vida de uma mulher. Homem e mulher são diferentes, disse ela. O homem é sempre o mesmo desde o momento da circuncisão até que morre. Ele não muda ao unir-se à mulher pela primeira vez. A mulher muda. A mulher não é mais a mesma ao unir-se a um homem. Seu corpo não é mais o mesmo. A mulher concebe. Como mãe ela é diferente da mulher que não teve filhos. Ela carrega dentro de si o fruto de sua ligação. Ela é mãe e continuará sendo mãe para sempre. Mesmo que seus filhos morram ela ainda assim será mãe. O homem desconhece tudo isso. Não sabe o que há antes do amor e depois do amor. Apenas a mulher sabe e pode falar disso. Por isso as mulheres não podem aceitar o que os homens querem que elas façam. A mulher tem sua natureza e deve agir segundo ela. O que ela deve ser é digna, virgem. Virgem e mãe. Virgem antes de cada relacionamento amoroso e mãe após cada relacionamento amoroso. Isto é o que determina se a mulher é boa ou não. Para as feministas ferrenhas estas magníficas palavras poderiam prestar-se a uma boa briga com os machos opressores. Mas este texto não se presta ao conflito. Trata-se aqui de uma glorificação ao feminino. Mulheres e homens têm mesmo naturezas diferentes. Ambas devem ser ouvidas. No entanto, as mulheres em sua sede de libertar-se da repressão patriarcal, negaram muitas vezes, radicalmente, suas naturezas. A mulher cabe ser virgem no sentido de uma em si mesma, aquela que ouve e respeita a natureza. Aquela que respeita, também os sangramentos, os humores, o momento de introspecção e o momento de expansão. A que ouve a voz da natureza. Esta é a mulher de que fala a sábia Abissínia. É preciso que a mulher perceba o mistério profundo que existe na menstruação, no ato sexual, na concepção. Ao contrário, nós, mulheres modernas, tomamos remédios para não menstruar, pílulas para não engravidar, o ato sexual transformamos em puro prazer do corpo, externo, desligado da qualidade, do sentir o outro no coração, do casamento maior do masculino e feminino. Afinal, que momento mais propício seria este em que corpos de diferentes natureza se unem, para um casamento sagrado? Nós, mulheres, estamos profundamente desconectadas de nossa natureza. Não somos mais virgens, nem no corpo nem na alma. E se no corpo é de menos importância ser virgem, tal na alma não acontece. Ser virgem significa estar inteira. Aceitar-se mulher com todas as alegrias e todas as tristezas, mulher nas dores do parto se preciso for, mulher no sangramento mês a mês, para que nos saibamos mulheres e capazes de conceber, mulher cíclica, aceitando os ciclos lunares. Mulher menina, preservada, salvaguardada, a que brinca, a que dança na roda os ciclos da vida, a que ouve estórias e é preenchida por valores universais; mulher jovem, a que usufrui do amor no corpo e na alma, a que constrói para um futuro limpo, a que dá a luz ao filho bem amado e nunca mais é a mesma; a mulher adulta, a que construiu, a que manda os filhos para o mundo e se prepara para um novo momento; a mulher velha, mulher conselheira, a que sabe que valeu a pena e está pronta para legar aos outros seu conhecimento.

O que é o amor?



Afinal de contas o que é o amor? Os poetas parecem conhecerem o amor. Pelo menos falam muito dele. Verdade que não explicam muita coisa, mas que é bonito é. Assim o tal de amor é ferida que arde sem se ver (Camões), é lobo correndo em círculos para alimentar a matilha (Djavan), é aquele que se reparte em beijos, leite e pão (Neruda), é um esteio da criação (Walt Whitman). O amor tem muitas traduções e muitas interpretações.

Eu não sei o que é o amor. Mas, certamente ele vem de um sentimento de paz e de integração com o que nos cerca. Acho, também, que para amar o tal do outro é preciso que nos amemos. Ou pelo menos que nos aceitemos.

O amor penso é algo disponível. Gosto de pensar que ele está dentro de nós. Foi um presente dado pelos deuses. Está acondicionado em uma caixinha – oposta à de Pandora. Naquela só havia malefícios, nesta repousa o amor, louquinho para sair.

Podemos levar anos para abri-la. Podemos abri-la de leve, deixar escapar só um pouquinho de seu conteúdo e, maravilhados e acovardados, fechá-la voando.

Por vezes nem nos demos conta do presente de que fomos objeto e seguimos vida sem jamais percebê-lo. Couraças nos impedem. Vamos vestindo roupas: a da tristeza, a do medo, a da insegurança, a da mágoa. E ficamos gordos de emoções mal resolvidas.

Empreender a jornada rumo ao tesouro interno parece quase impossível. O amor nos chama e não sabemos como entrar em contato com ele. Batizamos de amor o que ainda não é, o que gostaria de ser e infelizmente o que jamais se assemelhou ao amor.

E daí, perguntarão vocês e perguntarei eu mesma que estou escrevendo este texto. Como é que vou chegar lá? Como mergulhar em busca de algo que eu desconheço, quando sequer o território conhecido por mim se me afigura seguro?

Creio que não há fórmulas mágicas. Soluções não caem do céu. Tudo é trabalho nosso em direção ao que desejamos. Tudo passa pelo “quem sou eu”.

Eu me alimento bem material e espiritualmente? Eu lido bem com minhas emoções? Eu ultrapasso meus limites? Eu deixo de fazer o que realmente me cabe? O que me incomoda nesta vida? E, se me incomoda o que posso fazer para melhorar?  Eu lanço mão do belo para melhorar meu estado de espírito? O meu olhar perdeu a capacidade de maravilhar-se? E, se perdeu, por onde posso começar a retomá-la? Eu consigo parar um instante na minha vida corrente para agradecer o que de bom me aconteceu? Eu consigo entrar em contato com a essência que me habita? Eu me aceito?

Estas são alguns questionamentos que podemos fazer. Cada um terá o seu, cada um fará de seu jeito. São começos, degraus para chegar ao entendimento de quem somos. Passam e devem passar necessariamente pela beleza, que é a forma de que o amor, aquele verdadeiro e único, esperando por nós na caixinha, se utiliza para revelar-se e para nos incentivar a prosseguir na sua busca.